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segunda-feira, 6 de novembro de 2017


O EXERCÍCIO DE ABRIR E FECHAR AS CAIXAS DA MENTE

E MANTER ABERTAS SOMENTE AS QUE NOS FAZEM BEM…

Kênia Casagrande
06 de novembro de 2017

“Mas é cada pensamento!”
Já dizia um amigo num bate-papo descontraído. Como somos capazes de lembrar, relembrar, recapitular as situações e cenas que presenciamos ou vivenciamos na vida!

Há muitas destas cenas que são divertidas, loucas, inusitadas, programadas, que deixaram saudades e gostinho de quero mais.

Porém, tantas outras parecem bater à porta da tal caixa da mente só para nos provocar.

Principalmente em algumas ocasiões que nos colocam diante de uma reação ou então, em busca de uma solução passageira ou um ponto final.

Vários são os dias em que nada premeditamos, ou que acreditamos que será tranquilo, ou pelo menos sem grandes acontecimentos, e nos deparamos com uma situação para lá de desafiadora ou que nos tira do eixo. E aí, talvez, não tenhamos a resposta ou as ferramentas certas para lidar com o caso.

Nessas horas, é necessário fazer a nossa parte, mas há certos momentos em que o que nos resta é entregar ao Universo. E a partir daí, a mente pode começar a brincar com a nossa inteligência e resiliência.

Parece um teste. A situação se mostra e fica ali querendo mais do que podemos fazer. Você deleta temporariamente e de repente volta a pensar no assunto. Algo que fica remoendo, maquinando e para algumas pessoas torturando a espera de um fim.

Aí vem a prática de colocar na caixa e deixar que tudo se resolva com o tempo. É um exercício que muitas vezes precisa ser repetido e repetido. E isso mexe com sentimentos, com outras histórias e pode, muitas vezes, roubar a nossa paz.

E é justamente este poder ou domínio em fechar a caixa, em se afastar de tal pensamento, que nos faz aprender o valor da entrega.

Tem muita gente que adora remoer situações, remexer em memórias e não consegue se libertar de alguns pensamentos. Revive tudo, sente tudo novamente, entristece, revolta-se e não resolve.

É preciso cautela, paciência e uma decisão definitiva de se recusar a manter as caixas dos “problemas” abertas. Bom é deixar sempre uma frestinha daquelas que nos trouxeram alegrias, surpresas, amores e boas experiências. Uma forma de trancar as outras é colocar as caixas especiais sobre as que aguardam uma solução ou que não nos remetem a bons momentos e conseguir substituí-las.

Com o tempo estaremos craques em viver e reviver só o que nos faz bem e que podemos dar conta.

O que compete ao Universo, ele se encarrega. Então, é só manter abertas as caixas da fé e da confiança. Ali existe uma dose extra de força e boas perspectivas e com certeza é a maior caixa entre todas!
https://osegredo.com.br/2017/11/o-exercicio-de-abrir-e-fechar-as-caixas-da-mente-e-manter-abertas-somente-as-que-nos-fazem-bem/

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